22 novembro 2011

Um elefante na garagem

Além de quilometragem e estado de conservação, algumas escolhas feitas pelos proprietários de carros são importantes para determinar se será fácil - ou muito difícil - revendê-los.

COR: na dúvida, prefira as clássicas, como preto, prata e cinza-chumbo. Carros nas cores vinho, verde, azul e amarelo estão longe de ser a primeira opção de quem procura um usado. O branco, embora em alta no mercado de luxo, também é mais difícil de revender.

OPCIONAIS: itens de fábrica, como direção hidráulica, freios ABS e airbags, além de trazer mais conforto e segurança ao proprietário, servem de argumento na hora de fechar negócio.

ESTILIZAÇÕES: carros que passam por mudanças de cor e combustível ou sofrem alterações nas rodas e na suspensão têm uma aceitação mais difícil. Isso porque recebem toques pessoais que podem desagradar ao potencial comprador.

MODELOS IMPORTADOS: segundo a Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do estado de São Paulo ASSOVESP), eles são mais difíceis de revender porque muitas vezes apresentam engenharia complexa e alto custo de manutenção e reposição de peças. Quando o veículo é importado e tem mais de cinco anos de uso, a dificuldade aumenta.

MODELSO FORA DE LINHA: passam a ser depreciados diante do risco de o proprietário não encontar peças para reposição. Na lista de eutomóveis de difícil revenda da Assovesp entram os seguintes modelos descontinuados: Marea, Tempra, e Tipo da Fiat, e Scénic da Renault.

Fonte: revistaveja.com
Imagem: google

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