26 fevereiro 2010

A carta de um suicida ..

Um rapaz foi encontrado morto em seu apartamento, com um tiro na cabeça. Ao lado do corpo o delegado e o policial analisavam a cena do crime quando encontraram uma carta:

"A quem interessar possa,

Seu Delegado não culpe ninguém pela minha morte, deixei esta vida porque, já não aguentava mais de tanta confusão eu perdi a minha identidade e não sabia mais quem era,  já estava ficando louco de tanto pensar ai resolvi acabar com tudo ... Vou contar pro Dotô como tudo aconteceu ...
Tudo começou quando conheci uma jovem senhora, uma linda mulher e apaixonei-me por ela, namoro vai, namoro vem, ela viúva e eu solteiro e sem nenhum impedimento e apaixonados resolvemos nos casar, só que para o meu infortúnio ela tinha uma filha e foi ai que começou o meu martírio. Pois, logo após eu ter casado,  meu pai também viúvo, passou a freqüentar a minha casa, e quis o destino que ele se apaixonasse e casasse com a jovem filha da minha esposa. Foi exatamente neste momento que começou toda a confusão na qual me meti, veja bem seu dotô se não tenho razão:
A filha da minha esposa, a qual casou-se com o meu pai agora é a minha madrasta. E ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe dela, é também é minha filha (enteada).
Além disso, meu pai tornou-se o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra. Eu e minha esposa ganhamos um bebê recentemente, que é irmão da minha madrasta. Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser sua irmã.
A jovem esposa do meu pai que é minha mãe (madrasta), ganhou também um lindo bebê e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Já que é filho do meu pai. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).

Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!

Portanto, a coisa complicou-se tanto e deu um nó tão grande na minha cabeça que resolvi chutar o pau da barraca e partir deste mundo. Então Seu dotô tenho ou não razão?

Assinado:  Eu Avô, pai e filho de mim mesmo. "

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6 comentários:

Barbara disse...

Tadinho, até eu no lugar dele faria a mesma coisa. rsrs
Sem contar que se ele continuasse pensando, iria descobrir que ele não é ele mesmo, logo não existe, rsrsrs.
Muito legal! rsrsrs
Bjs

concentrado disse...

Que situação amiga. Adorei a história mais até eu me confundi todo.

J.R. Fernandez disse...

Muito bom! Adorei a história do filho do pai que era avô do tio do primo... ai, ai, ai... o que ele era mesmo???... :-) rsrs
Coitado do menino minha amiga Josy.
O sujeito soltou os parafusos com esta história doida. :-) rsrsrs
Grande beijo, Fernandez.

Suzanna disse...

Caracas Josy,o pior é que ta sobrando histórias deste tipo por aí não é?
Namorado da mãe que é pai do seu irmão, mas não é seu pai,mae do seu irmão, que não é sua mãe bahhhhhhhhh
Bjus
Su

Anônimo disse...

CARAMBA, JOSY! EU EU QUE PENSEI QUE O "BANANA" ERA UM BLOGZINHO, RELAX, E SUPER ZEN!! "BOEI!!" RS RS.
TA DOIDA! MALUCA! (lembra?). bjo grande!


eu

Katy disse...

Hahahh...já tinha lido essa história...é uma situação muito confusa, que pode ser mto comum atualmente...

Beijos, amiga.

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