22 novembro 2009

Se você é racista, não leia isso.


Na semana em que se comemorou o Dia da Consciência Negra, recebi este texto acompanhado do vídeo abaixo,  é lamentável saber que existem pessoas que humiliam, tratam mal e ameaçam uma outra pessoa, apenas porque ela tem uma cor de pele diferente.


E o povo quer punição para "Dr." Ana Flávia Pinto Silva (médica recém-formada que atua na REDE PÚBLICA de saúde do estado de Sergipe. Este fato nos faz imaginar a maneira como trata seus clientes "menos brancos" e "menos perfumados" com os quais deve lidar diariamente)! Depois de ultrapassar 108 mil visualizações das imagens chocantes do degradante papel ocupado em nossa sociedade pela "cidadã Aracajuana" Ana Flávia, o vídeo da "médica", juntamente com os milhares de comentários postados, foi retirado do site do em Sergipe.


Com a retirada do vídeo, nota-se que a mocinha parece ter contatos ou ser influente nos meios de comunicação, inclusive no G1, onde saiu a matéria sobre o caso. Vale lembrar que o crime de racismo é inafiançável e que a "médica" não foi detida em flagrante por FALTA DE PROVAS??? E o vídeo? E as testemunhas?? Isso nos faz pensar também sobre o tipo de delegado que está à frente da delegacia plantonista e quantos crimes como esse já devem ter passado à "cifra negra", sem nenhuma repercussão e divulgação massiva.


Washington Okada é o nome do dito cujo que disse não haver provas contra a moça, dizendo ter duvidado que as ofensas haviam de fato acontecido no momento da queixa. Hum... realmente, um vídeo com as imagens e a gravação das ofensas não parece ser válido como prova contra uma médica da alta sociedade aracajuana, não é verdade? Então vamos liberá-la sem flagrante, dar uma desculpa qualquer à tv sergipe para não gravar entrevista e deixar que o crime caia no esquecimento o mais rápido possível.


Agora eu pergunto: Que critérios ele usou para fazer a escolha no momento do ocorrido? Ele deve ter pensando: Bem... o que temos aqui? Uma médica loira, rica, com passagem comprada para a Argentina e um funcionário da gol negro e com crachá de funcionário da empresa. Hum... vejamos, uni duni tê, salamê minguê, a escolhida foi vo-cê! Deixem ela ir (e se possível peçam humildes desculpas à sua ilustre família, pela humilhação de ver sua linda e loira filha na delegacia) e digam a ele pra calar a boca, engolir a raiva e voltar à "humilhante" (sim, porque nesse caso, imagino que ele tenha se sentido assim) posição de "cidadão Aracajuano comum". Realmente, difícil de entender a escolha do "ilustre" Okada, não?


As cenas nos fazem também imaginar debaixo de que redoma a donzela passou todos os minutos de sua existência e do que é capaz quando se sente contrariada. Triste pensar que na mão de outros como ela pode estar a nossa saúde pública. A mim só resta um desejo: O da mais SEVERA PUNIÇÃO, para evitar que "incidentes" como esse se repitam perto ou longe das lentes das câmeras.

 




Fonte: recebido via email
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2 comentários:

Anônimo disse...

É mesmo lamentável saber que ainda existe gente assim e o pior uma médica então no consultória ela só atende os "branquinhos".
valeu em postar Parabéns,
bjos

soninha disse...

Será que esta doutora loira desconhece os nossos antepassados ou ela foi importada dos arianos puros?! Eu hein!Não será mais uma oxigenada histérica?!
Ela está precisando qe um "negão" ensine a ela o que é ser homem,porque aquele seu marido...sei não!?é capaz que apanhe...um magrelo desbotado..hum..hum..rs.bjs.

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