27 outubro 2009

Homenagem do dia!

Graciliano Ramos de Oliveira


Um pouco da História

Primogênito de uma família de desesseis filhos, Graciliano Ramos viveu os primeiros anos em diversas cidades do Nordeste brasileiro. Terminando o segundo grau em Maceió, morou no Rio de Janeiro, onde passou um tempo trabalhando como jornalista. Em 1915, volta para Alagoas. Neste mesmo ano casou-se com Maria Augusta de Barros, que morreu em 1920, deixando-lhe quatro filhos.


Foi prefeito de Palmeira dos Índios em 1927, Ficou no cargo por dois anos. Em 1933 publicou Caetés.


Em Maceió, trabalhando como diretor da Imprensa Oficial e diretor da Instrução Pública do estado. Em 1934 havia publicado São Bernardo, e quando se preparava para publicar o próximo livro, foi preso em decorrência do pânico insuflado por Getúlio Vargas após a Intentona Comunista de 1935. Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como a melhor obra.


Libertado em janeiro de 1937. As experiências da cadeia, entretanto, ficariam gravadas em uma obra publicada postumamente, Memórias do Cárcere (1953), relato franco dos desmandos e incoerências da ditadura a que estava submetido o Brasil.


Em 1938 publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino. Em 1945 ingressou no antigo Partido Comunista do Brasil - PCB (que nos anos sessenta dividiu-se em Partido Comunista Brasileiro - PCB - e Partido Comunista do Brasil - PCdoB), de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.


Adoeceu gravemente em 1952. No começo de 1953 foi internado, mas acabou falecendo em 20 de março de 1953, aos 60 anos, vítima de câncer do pulmão.
Fonte: Wikipédia



2 comentários:

Anônimo disse...

Muito legal um pouco de cultura, sempre é muito bom! ainda mais quando se trata de um país sem memória como o nosso!
Bjus e Parabéns! bela postagem.
bjus

Bete

Anônimo disse...

Concordo! Sempre disse que o Banana´, é Cultura, é serviço de utilidade pública...e por aí vai... Valeu! eu

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